Atrium

REFLEXOS

Cumpre-se com este número da "Revista de Cultura" o seu quinto ano de vida editorial. É sucesso que não queremos deixar de notar albo lapillo —menos com júbilos de aniversário do que com o sentimento crítico que acompanha a consciência das passagens.

Teve a "Revista de Cultura" os seus anos de juventude e, adolescendo penosamente durante quatro anos — porque o espírito era maior do que o corpo dado — foi chegando à matura idade, que há-de por certo vigorar em mais propícias condições futuras.

A meio desta ponte de um para outro ciclo, seja-nos permitido especular um momento, revêr no espelho das águas passageiras o esboço do que projectámos.

Sem alumbres narcísicos: porque nos sabemos longe ainda do que nos propusémos à partida e porque alguns depoimentos que trazemos à colacção, tomados de entre os que nos foram chegando apenas durante os últimos meses, vêm por certo prateados da cordialidade que é uso manifestar-se aos aniversariantes.

«A Revista de Cultura é a publica-ção de mais nível e qualidade que, até hoje, se publicou, em Macau. Por toda a parte e em todos os meios, ainda os mais exigentes, só tenho ouvido louvores dela.

Creio, por isso, que estamos, em particular a sua Direcção, de Para-béns».

Benjamim Videira Pires, S. J.

Historiador da História de Macau, da presença Portuguesa no Oriente, e da Missão Jesuíta na Ásia. Governador da Associação Internacional dos His-toriadores da Ásia. Sócio da Acade-mia Portuguesa de História.

«Editada pelo I. C. M. e dirigida por Luís Sá Cunha, esta revista tem sido a voz de Macau, não só no Oriente, mas em todo o Mundo.

Não só a voz de Macau, mas também a voz das comunidades Portuguesas do Oriente e do Mundo que os Por-tugueses criaram.

Como é trilingue, pode ser lida por todos.

Ainda há pouco o historiador austra-liano Kevin Sherlock me escrevia, dando os mais rasgados encómios à Revista de Cultura.

Fazemos votos por que ela continue por largos e largos anos ao serviço de Portugal no Oriente e dando o nosso valioso contributo para o en-contro de Culturas».

Mons. Manuel Teixeira

Historiador de Macau, da presença portuguesa e da Igreja no Oriente, com mais de uma centena de títulos publicados. Membro de várias insti-tuições internacionais, v. g. a Associ-ação Internacional dos Historiadores da Ásia. Grande Colar e Sócio da Academia Portuguesa de História.

«Não sei se a Revista de Cultura, que o I. C. M. vem publicando é a melhor revista portuguesa actual; sei que é a que leio com mais prazer, e possivelmente com mais proveito.

(...) Revista de Cultura, na verdade uma grande revista em qualquer par-te do mundo».

Eugénio de Andrade

Poeta

«Para mim, a RC pereniza a riqueza plural da Cultura portuguesa no mun-do, mercê dos significativos estudos que tem albergado, ao mesmo tem-po que cada número se impõe como uma pequena obra de arte.

E é por isso que se lhe perdoa a sua periodicidade vadia.

A RC deve continuar cada vez com mais meios materiais e humanos por-que está condenada a ser uma das fontes da história de Macau e da presença portuguesa na Ásia. E este desiderato não tem preço (...). »

António Aresta

Licenciado em Filosofia.

Ensaísta e cronista.

«Revista de Cultura is undoubtedly one of the most carefully edited and best illustrated magazines I have seen so far. Meus parabéns, muitas felici-dades! »

MarkVink

Doutor pela Universidade de Leiden. Professor na Universidade de Minnesota (USA). Especialista em História Europeia Moderna e na Ex-pansão Marítima Europeia.

«A Revista de Cultura, ao longo destes cinco anos, tem vindo a afir-mar-se cada vez mais como uma revista de alta qualidade.

Considero uma honra ser contada entre os seus colaboradores».

Graciete Nogueira Batalha

Filóloga, investigadora de temas da linguística macaense (patuá) e dos crioulos de origem portuguesa na Ásia Oriental. Escritora e ensaísta.

«Parabéns pela obra feita e os votos de melhor sucesso também daqui em diante.

Com a Revista de Cultura cum-prem-se objectivos fundamentais: preservar a memória e preservar o diálogo. Sem memória não há cultu-ra, e sem diálogo não há evolução».

Yvette Centeno

Doutorada em Literatura Germânica. Professora na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas na U. N. L.. Autora com vasta obra publicada nos campos da poesia, ficção, teatro e ensaio.

«Do Oriente, "de onde tudo vem", como dizia Pessoa, chega-nos de vez em quando, com a Revista de Cultura do Instituto Cultural de Macau, um sopro da brisa com que a Língua portuguesa nos transmite a beleza estranha desse flanco da Chi-na onde, de Camões a Camilo Pessanha, a nossa poesia exilada me-drou como planta livre».

José Augusto Seabra

Poeta e escritor. Director da Revista "Nova Renascença ". Embaixador de Portugal na Unesco.

«À imagem do vermelho onde chis-pam ouros no templo luso-chinês desse recanto macaense, é de cintilações de beleza gráfica devida às artes de que é mensageira tri-lingue a Revista de Cultura editada pelo Instituto Cultural de Macau. Ela é bem o ex-libris de uma institui-ção que, fazendo convergir em Ma-cau uma profusão de expressões ar-tísticas e aí dando alento à expansão de actividades culturais, as ameiga a um clima espiritual que a interpe-netração do Oriente e do Ocidente privilegia para ser um lugar de en-contro de culturas».

Natália Correia

Poeta, escritora, ensaísta.

«Quanto à Revista de Cultura, é possivelmente a mais importante pu-blicação periódica em existência no mundo de Língua Portuguesa, no que diz respeito a Portugal e às suas relações com o Oriente. Devo dizer--lhe que, quando a recebo, a leio avidamente (mas não a edição chi-nesa!), pois a variedade de temas, o alto nível dos artigos e a qualidade dos seus colaboradores, tornam a sua leitura compulsiva. Quanto ao aspecto gráfico, não pode ser me-lhor».

Bartolomeu Cid dos Santos

Gravador. Consagrado internacional-mente, é professor na Slade School, Londres.

«It was a great pleasure for me to work with the Editors on the publication of the special number of the journal devoted to Asian Maritime History 1500-1800. This volume has brought together the work of all the major scholars of Asian maritime history and will be an important work ofreference. Your liberal policy towards illustrations and maps has made it even more attractive than the usual monographs published on this subject.

I hope you will continue this innovation of publishing special numbers devoted to specific themes in maritime history (...)

You have the opportunity to emerge as an important vehicle and a centre for research into cultural, economic and social interchange between Asia and Europe».

S. Arasaratnam

Professor de História (Universidade de New England, Armidale, New South Wales, Australia). Historiador com várias obras publicadas, sobre a ex-pansão europeia e o comércio no Índico no Século XVII.

«A Revista de Cultura, em boa hora lançada pelo Instituto Cultural de Macau, tem constituído um elo de ligação importante entre a cultura portuguesa e a chinesa, evidencian-do, de forma apreciável, a peculiari-dade da cultura macaense. Mas, para além desta função, já de si notável a todos os títulos, a RC tem sido um óptimo instrumento de divulgação da história da presença portuguesa em toda a Ásia do Sudeste, privilegi-ando os contactos entre portugueses e chineses. Apesar de destinada a um público não especializado, a RC é simultaneamente uma revista que constitui um útil instrumento de tra-balho e obra de referência para quan-tos se dedicam ao estudo destes te-mas».

Artur Teodoro de Matos

Doutor em História. Professor na Uni-versidade de Lisboa.

«Dimana da terra dos reverberos e dos aromas esta prancha encruzilha-da de sortilégios. Toda a magia, ora adoçada ora acidulada, do Oriente posta num trabalho gráfico onde avulta a plasticidade atraída pela palavra e pelo diálogo de línguas entrelaçadas pelas suas diferenças. A Revista de Cultura é a porta-voz e a porta-luz dessa conjunção que o Instituto Cultural de Macau em boa hora edita, concluídos que vão os primeiros cinco anos da sua existên-cia. A participação dos artistas e dos escritores portugueses torna-se im-perativa a todos quantos amam o Oriente (e nomeadamente Macau) e nele querem manter o traço indelé-vel da sua cultura».

Dórdio Guimarães

Poeta, escritor e cineasta.

«Ao aclamar-se a posição de Macau como porta de comunicação entre o Ocidente e o Oriente Extremo, não pode já olvidar-se o contributo da Revista de Cultura, do Instituto Cultural de Macau. Reveladora dos momentos de encontro e de desencontro cultural e histórico, de comunhão ou de conflito de interes-ses políticos e materiais ao longo dos séculos de presença dos portu-gueses no Oriente, e em Macau, a Revista de Cultura não se resignou ao papel de espectadora fiel ou de mero agente descritivo; prota-gonizou o desfiar desses contactos que, decerto, não desaparecerão com o virar da centúria».

Jorge dos Santos Alves

Professor de História da Universida-de de Macau

«Duvido que a cultura portuguesa no Oriente encontre recolha mais inteligente em mais belas páginas do que na RC ».

António Manuel Couto Viana

Poeta, ensaísta, historiador da Lite-ratura Portuguesa.

«My general impression is that this journal is well-made and highly illustrative. It combines the character of an academic pcriodical with thal of a magazine addressing a broad readership. In a sense, it serves well to the purpose of presenting both Macau's past and present. It also embraces a number of issues and topics that are relevant to the history of the Estado da India as a whole, thereby reflecting on Portugal's cul-tural heritage in places far away from Macau.

In view of the fact that, in all likelihood, Macau will be the last European city in the Far East, it bears a high responsibility in presenting Portugal's political and cultural views as well as its past to the readership in the region and beyond. It is particularly noteworthy in this respect that very few people in the PR China read Portuguese or have an adequate knowledge of Macau and the history of the Estado da India: the Revista de Cultura, being a multilingual organ, helps to fill this gap and, in my perception, has performed well in the past. It is doubtless one of the best-made periodicals that have come out of Macau.

(...) In short, it would be nice if the Revista de Cultura could continue in its present form as a beautifully illustrated, partly academic, partly generally orientated journal, but with a slightly more scholarly and historical touch, so as to achieve broader international recognition (which, needless to say, it has alredy attained through some of its past issues)».

Roderich Ptak

Assistente c Professor Associado de Sinologia (Universidade de Heidcl-berg); Prof. de Língua e Cultura Chi-nesa (Univ. Mainz/Germersheim); His-toriador da presença portuguesa no Extremo-Oriente.

«There are many reasons why we admire Revista de Cultura and wish it well. The perfection of production which it has reached in the 1991 number on Asian Seas may well provide one reason for this admiration. But the roots of this feeling of gratitude run deep. For one thing what the Revista de Cul-tura has been doing over the last few years has been to bring people and scholars together. I am so glad that this formidable task can be accomplished with such aplomb. For another the journal makes one think of the many problems which surround us, and again I believe the latest issue is an example.

(...) I can only hope that the Revista de Cultura will act as a platform bringing us together and explaining what Portugal has achieved in the East».

Ashin Das Gupta

Professor de História (Univs. de Oxford, Heidelberg e Virgínia). Di-rector da Biblioteca Nacional (Cal-cutá).

«A Revista de Cultura constitui o quinhão de Macau na produção ci-entífica internacional devotada ao Orientalismo».

Jorge Flores

Mestre em História. Professor da Uni-versidade de Macau.

«A Revista de Cultura é uma pu-blicação de que Macau pode orgu-lhar-se, quer pela qualidade literária dos textos, quer pela pluralidade e importância dos temas, além da ex-celente apresentação gráfica. Por mim, sempre aí encontro não só o Macau do meu tempo como o Ma-cau de outros tempos ainda mais curiosos, porque menos conhecidos. Um projecto, sem dúvida, de erudi-ção e arte, a Revista de Cultura editada pelo Instituto Cultural de Macau».

Maria Ondina Braga

Romancista, novelista, contista, auto-ra de obras inspiradas nas suas vivências em Macau e na China. Ensaísta e tradutora.

RC, excelente

«Uma nova e magnífica edição da Revista de Cultura, do Instituto Cultural de Macau, acaba de ser publicada com o invulgar gosto e aparato gráfico que a caracterizam e recheada de boa colaboração. Trata--se de um número duplo (11/12, ano IV. 4. ō volume), com 230 páginas em papel couché e que, como se assinala na abertura, provavelmente mais do qualquer outro foi arqui-tectado sob a transepto da História. Assina esta nota Carlos Marreiros, presidente daquele Instituto Cultu-ral e ao mesmo tempo o excelente ilustrador (e pintor) a que certamen-te se deve, como a Victor Marreiros (o director artístico), a referida ex-cepcional apresentação da revista. Do Sumário da revista, dirigida por Luís Sá Cunha, além da parte histó-rica, merecem relevo especial textos e poemas inéditos de Eugénio de Andrade sobre Macau (que reprodu-zimos na última página desta edição do JL) e uma carta também inédita de Camilo Pessanha, anotada por Daniel Pires. Aliás, de Pessanha se publica ainda o fac-simile integral do seu Caderno de Poemas, cujo interesse será desnecessário pôr em relevo.

As «Primeiras Fotografias da Chi-na» e outras matérias à fotografia dedicadas merecem também men-ção, assim como uma entrevista com Bartolomeu Santos (de quem é a capa e de quem se reproduzem ou-tros trabalhos) textos sobre Graça Morais (da nossa colaboradora Ma-ria João Fernandes), Costa Pinheiro «Artistas Contemporâneos de Ma-cau» (de Silvia Chicó, também nos-sa colaboradora)».

«JL» ("Jornal de Letras")

1 de Outubro de 1991

«TIRAR O CHAPÉU

A REVISTA DE

CULTURA»

«A Revista de Cultura, cuja perio-dicidade foi sempre algo aleatória, mas onde a qualidade nunca fez fé-rias, desta vez arreganhou os dentes e em pleno Seminário Internacional da História Indo-Portuguesa apre-sentou uma edição que lhe é dedicada e que não pode ter deixado de im-pressionar todos os que nele colabo-raram.

Com o seu habitual e luxuoso aspec-to gráfico, a RC reuniu em mais de 360 páginas, apropriadamente ilus-tradas, textos de numerosos especi-alistas, subordinados ao tema geral de «Os mares da Ásia». Com textos em três línguas (português, inglês e chinês), todos enriquecidos com notas e chamadas, esta edição é real-mente de se lhe tirar o chapéu e de o tirar também a quem a conseguiu pôr na rua, fulgurante e a horas. São coisas destas que levam algumas pessoas a pensar lá fora que aqui em Macau, realmente somos bons... »

"Jornal de Macau"

29 de Outubro de 1991

«(...) Revista de Cultura (...) a re-presentação máxima da cultura de Macau, quer pela sua colaboração, de excelente nível, como pela sua apresentação gráfica, de alto valor».

Prof. Plínio Doyle (Rio de Janeiro).

« (...) Aproveito o ensejo para felici-tar V. Ex. ª., e o Instituto a que tão dignamente preside, pela excelente qualidade das publicações, nomea-damente da "Revista de Cultura" (...)».

Vitor Silva Mota

Assessor Cultural (UNESCO)

«(...) Revista de Cultura, publica-ção do enorme interesse e alcance para a divulgação da cultura portu-guesa e de Macau no Oriente».

José de Mello Gouveia

Ex-Embaixador de Portugal na Tailândia; Embaixador de Portugal no Japão.

«Já tinha tido notícia dos amigos portugueses que o número da Revis-ta de Cultura de Macau dedicado aos Mares da Ásia e aos Descobri-mentos Portugueses era muito bom. Finalmente recebi os dois exempla-res que gentilmente me foram envi-ados no mês de Fevereiro e, assim, tive a possibilidade de verificar que, efectivamente, quer a qualidade ci-entífica quer o aspecto gráfico são magníficos. É um grande prazer ver uma publicação com estas caracte-rísticas».

Carmen Radulet

Professora Associada de Língua e Li-teratura Portuguesa na Università della Tuscia, Viterbo, Itália; Bolseira da Fundação Oriente; Livros e ensai-os publicados sobre literatura e historiografia portuguesas.

«(...) divulgar aqui no Brasil inicia-tivas culturais como a Revista de Cultura e do Instituto Cultural de Macau. A RC, sempre com matérias do maior interesse, é um primor de apresentação plástica».

Carlos Francisco Moura

Arquitecto; Historiador, com várias dezenas de trabalhos publicados, so-bre temas da Expansão Portuguesa. Tem quatro trabalhos editadas sobre temas da relação histórica Brasil-Ma-cau.

«Je tiens à vous remerciez pour l'envoi régulier de votre Revista Cultural qui est d'une três haute qualité».

François Mans

Professor, Lyon.

«I write to thank you most sincerely for sending me two complimentary copies of your excellent publication "Os Mares da Ásia". This is certainly a quite outstanding collection of arti-cles. My congratulations to you, to Dr. Flores, and all others involved. I will be reviewing one copy of this for a local Asian studies journal, and will place one copy in our library so that my students have easy access to it. »

M. N. Pearson

Professor Associado da Universidade de New South Wales (Sidney)

«Having seen a copy of your Revista de Cultura, I find it would make a vital contribution to our current collection of periodicals. I therefore wondered if it would be possible for y ou to send us regularly a copy. In retum, I would only be too pleased to send you our quarterly"Zeitschrift für Kulturaustausch". »

Gabiele Dittmar

Institut für Auslandsbeziehungen Stuttgart

«J'ai récemment appris l'existence de votre revue, Revista de Cultura, dont la richesse des textes et de l'ico-nographie m'a frappée.

Aussi souhaiterais-je que vous en fassiez le service à la bibliothèque du Centre des Archives d'Outre-mer. Nous pourrons ainsi la faire connaître à nos lecteurs, en particulier à ceux qui s'intéressentàl'histoiredel'expansion européenne en Extrême-Orient».

Elisabeth Rabut

Conservadora-Chefe do Centro dos Ar-quivos do Ultramar, Direcção dos Ar-quivos de França, Ministério da Edu-cação Nacional e da Cultura.

«(...) a Revista de Cultura é uma das melhores publicações ligadas à Cul-tura em todo o Mundo. E não deve existir revista no espaço português com mais nível literário e gráfico. (...) A revista não tem paralelo em parte alguma. Posso dizer que estive recen-temente num simpósio em Singapura e que um colega meu português, que trabalha para a Fundação Gulbenkian na Suíça, disse-me que a Revista de Cultura de Macau é a publicação de maior prestígio em todo o Mundo, elaborada e concebida por portugue-ses».

Stephen Hawke

Professor Catedrático e Historiador (Austrália). In "Gazeta Macaense", em 10-8-1992.

«Poucas vezes um título se terá ajus-tado tão bem a uma publicação como o da Revista de Cultura: ela é, de facto, um repositório precioso e origi-nal de temas culturais que interessam (ou deveriam interessar) todo o mun-do português, e isto sem exibicio-nismos, ou discursos vãos ou imere-cidos vedetismos; digna, honrada e cientificamente. »

Túlio Tomaz

Foi Professor e Reitor do Liceu Infan-te D. Henrique de Macau, onde viveu 12 anos. Escritor, cronista e ensaísta.

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